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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Na Alepa, deputados aprovam Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2018

Foto: Divulgação/ G1 Pará
Os parlamentares da Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) aprovaram, por unanimidade, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2018, em Belém, na última terça-feira (27). Antes da votação em plenário, a LDO foi submetida à Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (CFFO), quando foram apresentadas 132 emendas, sendo 20 delas acatadas e aprovadas e outras 111 rejeitadas. 

As diretrizes orçamentárias correspondem às metas e prioridades da administração pública estadual, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro.
O projeto de lei nº 68/2017, de autoria do Poder Executivo, é referente ao orçamento para o exercício de 2018. A previsão do governo do estado é de um superávit primário limitado ao montante de R$12,63 milhões. Para os demais exercícios, 2019 e 2020, as metas projetadas se apresentam na ordem de R$ 7,41 milhões e R$ 9 milhões, respectivamente. 

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segunda-feira, 26 de junho de 2017

WhatsApp começa a rivalizar com o Facebook como fonte de informação no Brasil, diz estudo

Foto: Divulgação/ G1
As redes sociais estão perdendo espaço como fonte de notícia, enquanto os aplicativos de mensagens instantâneas avançam. No Brasil, essa tendência faz com que o WhatsApp comece a rivalizar com o Facebok como fonte de informação dos internautas. 

Entre as explicações para o fenômeno está a ultrapassagem dos smartphones sobre os computadores como dispositivo mais usado por internautas para ler notícias pela primeira vez em 2017. Essas conclusões fazem parte de um estudo produzido por uma parceria entre Reuters Institute e Universidade de Oxford, que ouviu mais de 70 mil consumidores de notícia online de 36 países. 

No Brasil, o uso de redes sociais para encontrar notícias atinge 66% dos leitores online em 2017, o que sinaliza um recuo de seis pontos percentuais em relação a 2016. Nesse segmento, o Facebook é o expoente, tanto que 57% dos entrevistas o usam para esse propósito. Só que esse índice é 12 pontos percentuais menor que o registrado no ano passado. 

Para os pesquisadores, a queda na preferência pode ter relação com as mudanças realizadas pelo Facebook em sua forma de organizar as publicações. “Isso pode ser apenas um sinal de saturação do mercado ou estar relacionado com as alterações nos algoritmos feitas pelo Facebook em 2016, que priorizou a comunicação de amigos e familiares sobre o conteúdo profissional de notícias.”

 Mais informações, acesse o site do G1

terça-feira, 20 de junho de 2017

Artistas e movimentos sociais cobram providências sobre chacina ocorrida no Pará

Representantes da ONG Humanos Direitos, que atua em todo o Brasil, se reuniram na manhã desta segunda-feira (19) com representantes do Governo do Pará com o objetivo de cobrar providências em relação à chacina de 10 trabalhadores rurais ocorrida na Fazenda Santa Lúcia, em Pau D'Arco, no sudeste do estado. 

Nove homens e uma mulher morreram durante a ação policial que tinha como objetivo o cumprimento de mandados de prisão de pessoas suspeitas de envolvimento na morte de um segurança. Segundo as famílias, as vítimas foram executadas. A Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) disse que as mortes ocorreram em um confronto com a polícia, mas voltou atrás e vai aguardar a conclusão do inquérito.
 
Para a atriz Dira Paes, representante da ONG humanos direitos, o Pará é o cerne de uma questão social do país. "Eu acho que o Pará representa neste momento o estado do Brasil, que precisa dessa reestruturação. Eu quero não só dialogar com o governo paraense, como eu quero contribuir se nós formos falar de estrutura", disse a atriz da TV Globo. 

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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Pesquisadores da Uepa buscam aproveitamento do caroço de açaí

Foto: Divulgação/ G1 Pará
 O que fazer com as toneladas do caroço, rejeito do açaí após a extração do sumo? A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima que existam cerca de dez mil pontos de venda de açaí na região metropolitana. A geração diária de caroço chega a expressivas 16 toneladas todos os dias.
Há alguns anos, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento tomaram para si a missão de dar um destino proveitoso a esse resíduo. De produção de energia a tratamento para câncer, passando pela aplicação do rejeito da fabricação de móveis, o potencial desta semente faz jus à importância do fruto para o estado.

Vale ressaltar que estes dados levam em conta apenas o consumo da capital e municípios vizinhos. O consumo do estado inteiro pode elevar estes números às milhares de toneladas ao ano. A nova Política de Resíduos Sólidos desobrigou as prefeituras de fazer a coleta dos caroços, transferindo a responsabilidade do despejo aos batedores, que muitas vezes encontram dificuldades para dar uma destinação correta ao resíduo.

Para tentar mudar este cenário, pesquisadores da Universidade do Estado do Pará (Uepa) buscam alternativas para tornar atraente a manipulação do caroço do açaí. Uma delas realizada no Laboratório de Madeiras do Centro de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT) e concluída em março deste ano pelas engenheiras florestais, Ana Cláudia Batista e Elienara Rodrigues. 


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