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segunda-feira, 24 de março de 2014

Praticantes de “encoxadas” se espalham

Os abusadores tem até pagina nas redes sociais para compartilharem experiências  (Foto: Divulgação)


Utilizar transporte público lotado pode ser uma experiência desagradável para muitas mulheres. Não são incomuns os casos de passageiras que sofrem abuso sexual. Mas esta violência nem sempre fica restrita a ônibus, trens e metrôs. Uma busca rápida pela internet revela que a prática é exaltada em redes sociais, sites e blogs.

O fenômeno, conhecido como “frotteurismo” (ato de esfregar-se em outra pessoa), é chamado nas comunidades investigadas pelos termos “encoxadas” e “encoxadores”. Sem pudor ou constrangimento, os “encoxadores”, compartilham experiências, marcam encontros e trocam imagens das vítimas e relatos do que muitas vezes chamam de “brincadeira”.

A Polícia Civil de São Paulo investiga a ação de criminosos que, além de abusar e assediar mulheres no transporte público, filmam, fotografam e divulgam imagens na internet. Neste ano, 17 suspeitos de abuso no Metrô e nos trens foram presos.

Fonte: G1

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