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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Pesquisadores da Uepa buscam aproveitamento do caroço de açaí

Foto: Divulgação/ G1 Pará
 O que fazer com as toneladas do caroço, rejeito do açaí após a extração do sumo? A Associação de Batedores de Açaí de Belém estima que existam cerca de dez mil pontos de venda de açaí na região metropolitana. A geração diária de caroço chega a expressivas 16 toneladas todos os dias.
Há alguns anos, pesquisadores de diversas áreas do conhecimento tomaram para si a missão de dar um destino proveitoso a esse resíduo. De produção de energia a tratamento para câncer, passando pela aplicação do rejeito da fabricação de móveis, o potencial desta semente faz jus à importância do fruto para o estado.

Vale ressaltar que estes dados levam em conta apenas o consumo da capital e municípios vizinhos. O consumo do estado inteiro pode elevar estes números às milhares de toneladas ao ano. A nova Política de Resíduos Sólidos desobrigou as prefeituras de fazer a coleta dos caroços, transferindo a responsabilidade do despejo aos batedores, que muitas vezes encontram dificuldades para dar uma destinação correta ao resíduo.

Para tentar mudar este cenário, pesquisadores da Universidade do Estado do Pará (Uepa) buscam alternativas para tornar atraente a manipulação do caroço do açaí. Uma delas realizada no Laboratório de Madeiras do Centro de Ciências Naturais e Tecnologia (CCNT) e concluída em março deste ano pelas engenheiras florestais, Ana Cláudia Batista e Elienara Rodrigues. 


Mais detalhes no G1 Pará


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