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Foto: Givaldo Barbosa/ Agência Globo |
O resultado revela um enfraquecimento ainda maior de Dilma no Senado. Em
maio, foram 55 votos a favor da admissibilidade do processo de
afastamento e 22 contra — agora, o senador João Alberto Souza (PMDB-PA)
mudou de posição e ficou contra a petista. Para apressar a votação,
vários senadores abriram mão dos discursos. Ao todo, 47 foram à tribuna
defender a posição.
Ainda não é o julgamento final de Dilma, mas,
politicamente, significa qual será o desfecho do caso. O número de votos
é superior aos dois terços necessários para o impeachment da
presidente. A petista é acusada de crime de responsabilidade por editar
decretos orçamentários sem autorização do Congresso e atrasar pagamento
de subsídios para agricultores atendidos pelo Plano Safra no Banco do
Brasil, as chamadas “pedaladas fiscais”.
Os próximos passos do processo devem ocorrer depois das Olimpíadas, que se encerram em 21 de agosto.
Mais detalhes no Correio Braziliense.
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