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Foto: Site Correio Braziliense |
Quase cinco meses após conseguir aprovar o processo de impeachment de
Dilma Rousseff na condição de todo-poderoso presidente da Câmara,
Eduardo Cunha (PMDB-RJ) sofreu às 23h50 de ontem a maior derrota da sua
trajetória política: acabou cassado por 450 votos a favor e apenas 10
contrários, com nove abstenções. Acusado de ter mentido à CPI da
Petrobras ao dizer que não tinha conta no exterior e alvo de um processo
por quebra de decoro parlamentar que durou pouco mais de 10 meses, o
mais longo da história do Conselho de Ética, Cunha acompanhou a votação
em plenário e saiu atirando contra o Planalto. “Eu culpo o governo, que
se aliou ao PT, para eleger um presidente da Câmara (Rodrigo Maia, do
DEM-RJ) com uma única missão: cassar o meu mandato”, acusou Cunha.
Para mais informações, acesse o Correio Braziliense.
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