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Na abertura da primeira reunião ministerial do novo governo, realizada nesta terça-feira, 26, Dilma defendeu os rumos da sua política econômica, alegando que não há divergência entre as medidas de reequilíbrio fiscal anunciadas pelo ministro da Fazenda Joaquim Levy e suas promessas de campanha. Dilma também fez um sobrevoo superficial dos principais problemas do país, como a crise hídrica e o escândalo de corrupção da Petrobras.
A presidente tem sido muito criticada pela oposição por anunciar as mesmas medidas conservadoras de arrocho fiscal que criticou no programa de governo da oposição durante a campanha eleitoral, como restrições ao seguro-desemprego, abono salarial e pensões. Rebatendo essas acusações, Dilma deu a entender que as políticas implementadas por Levy são uma continuação do seu projeto político.
Fonte: Opinião e Notícia
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