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Foto: L'Osservatore Romano/AP |
O papa emérito Bento 16 diz em seu livro de memórias que ninguém o
pressionou para que renunciasse, mas alega que um lobby gay no Vaticano tentou influenciar suas decisões, segundo o jornal italiano Corriere della Sera, nesta sexta-feira (1º).
O livro "As Últimas Conversas" é o primeiro caso da história em que um
pontífice julga seu próprio papado após seu término. Ele deve ser
lançado no dia 9 de setembro.
Citando motivos de saúde, Bento 16 se tornou o primeiro papa em 600
anos a renunciar, em 2013. Ele prometeu se manter "escondido do mundo" e
está morando em um ex-convento nos jardins do Vaticano.
O jornal Corriere della Sera, que adquiriu os direitos italianos para
divulgar trechos do livro, ao qual teve acesso, publicou um longo artigo
nesta sexta-feira resumindo seus temas principais.
Na publicação, Bento 16 diz que tomou conhecimento da existência de um
"lobby gay" composto por quatro ou cinco pessoas que procuravam
influenciar as decisões do Vaticano. A reportagem diz que Bento 16
afirmou ter conseguido "desfazer esse grupo poderoso".
Mais detalhes sobre esta afirmação no site do G1.
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