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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Escassez de remédios impede tratamentos na Venezuela

Foto:Reuters
A escassez de remédios na Venezuela tem afetado a saúde de muitos pacientes com doenças crônicas Dados da Federação Farmacêutica Venezuelana (Fefarven) revelam que o desabastecimento atinge sete de cada dez medicamentos vendidos no país, incluindo desde cremes para queimaduras a remédios para o sistema nervoso. O presidente da Fefarven, Freddy Ceballos, diz que a falta de anticoncepcionais é um dos casos mais urgentes, e prevê um aumento na taxa de gravidez adolescente no país. A falta de remédios que impedem o organismo de rejeitar órgãos transplantados levou venezuelanos a recorrerem até mesmo a medicamentos para cachorros e gatos em julho. A rede pública também enfrenta dificuldades em relação a equipamentos hospitalares, pois faltam peças de reposição. Médicos dizem que a situação dos pacientes só não é pior graças ao apoio de empresas privadas, fundações e doações individuais. Em entrevista à agência de notícias Reuters, o presidente do Instituto Venezuelano de Seguros Sociais, Carlos Rotondaro, negou a escassez de remédios no país, afirmando apenas que há “falhas pontuais” no abastecimento. 



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