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terça-feira, 29 de setembro de 2015

PSDB diz que PT deve pagar ‘por seus erros’

Foto:(Fonte: Reprodução/Época/YouTube)
O PSDB convocou o senador Aécio Neves, o senador José Serra, o ex-presidente FHC e o governador Geraldo Alckmin para atacar o PT no programa partidário tucano veiculado na noite desta segunda-feira, 28, em rede nacional de rádio e TV. Os tucanos afirmaram que o PT e o governo enganaram os brasileiros e, segundo Serra, está na hora de o partido “pagar pelos seus próprios erros”. “Nós avisamos: está entrando água no barco, pode afundar. Mas o PT se fez de surdo, não cuidou de prevenir a crise. Só pensou em ganhar a eleição […] Acho que está na hora de o PT pagar pelos seus próprios erros”, afirmou Serra. Já FHC disse que a gestão da presidente Dilma “está derretendo” e que “está na hora de a presidente ter grandeza e pensar no que é melhor para o Brasil e não para o PT”. Aécio Neves, que é também presidente do PSDB, afirmou que a realidade “foi escondida dos brasileiros”, e que “prevaleceu sempre a mentira, tudo apenas para vencer as eleições”. Ainda segundo Aécio, a crise será superada “quando a verdade substituir a mentira e a competência voltar a conduzir os destinos do país”. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ressaltou que “o Brasil vive hoje uma das piores crises de sua história. E o governo do PT escolheu o pior caminho para enfrentá-la: aumentou impostos e juros, piorando ainda mais o drama do desemprego”. O programa partidário tucano também criticou a recriação da CPMF — anunciada recentemente pelo governo — e exibiu uma imagem de Dilma, durante a campanha eleitoral, afirmando que não pensava em recriar a CPMF “porque não seria correto” e que a contribuição era um “engodo”. Nesta terça-feira, 29, o PT exibirá duas propagandas de 30 segundos cada durante a programação das emissoras de TV, destacando o combate à fome e à pobreza, os programas sociais do governo e criticando aqueles que querem chegar ao poder “custe o que custar”. O ex-presidente Lula é protagonista em um dos vídeos, que não mencionam, no entanto, a presidente Dilma Rousseff. 







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