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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Inflação sobe 0,32% na Grande Belém, aponta IBGE

Foto:Arquivo
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) medido na Região Metropolitana de Belém (RMB), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu 0,32% no oitavo mês de 2015. Este resultado é o segundo mais expressivo do País, considerando as 13 localidades pesquisadas, sendo menor apenas que o verificado em Salvador (0,41%). O comportamento do indicador nos municípios da metrópole belenense, em agosto, é mais agressivo em relação ao de julho (- 0,07%) e mais tímido que o observado em junho (1,02%) e em maio (0,86%). Os percentuais anteriores foram 0,89% em abril, 0,58% em março, 1,07% em fevereiro, 1,02% em janeiro, 1% em dezembro de 2014 e 0,76% em novembro do ano passado. O desenvolvimento do IPCA da RMB (8,49%) nos últimos 12 meses é o décimo mais alto do País, com variação menor que a do IPCA nacional - que subiu 9,53% nesse período. Em 2015, o índice medido na capital paraense já avançou 5,81%. Os resultados foram publicados ontem no portal do IBGE. A flutuação do IPCA simboliza a inflação ou a deflação oficial em relação ao conjunto de despesas dos cidadãos no mês de referência, nesse caso em agosto. Ao acompanhar as nuances do índice, o IBGE calcula as altas e baixas nos valores do que estiver disponível, legalmente, para o consumo de famílias com rendimento monetário de um a 40 salários mínimos em doze Regiões Metropolitanas e um município (Rio de Janeiro, Curitiba, São Paulo, Campo Grande, Porto Alegre, Belo Horizonte, Salvador, Fortaleza, Vitória, Belém, Recife, Brasília e o município de Goiânia). Em agosto, assim como em outros meses, o que mais influenciou a cambiação do IPCA foram os custos com alimentação, transportes, habitação, cuidados pessoais e vestuário. Juntos, esses segmentos representam mais de 80% no cálculo da variação do índice da região e também do País. São os itens que mais determinam o desempenho da inflação ou da deflação na quinzena, no mês, no trimestre ou no ano. A alimentação na RMB ficou 0,17% mais cara, mês passado. A alimentação no domicílio pode ser considerada o “subitem” que mais influenciou esse resultado?,? representa?ndo? 26,19% da inflação oficial. Comer em casa ficou 0,07% mais dispendioso, em agosto. Os custos com transportes caíram 1,44% no mês, considerando que o custo do transporte público - ?sub?item que mais pesa dentro desse grupo (5,96%) - foi reduzido em 3,40%.  

Fonte:ORMNews






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