Começou ontem (5) a Campanha Papai Noel
dos Correios. Esta será a 24ª edição do projeto que tem como objetivo, dar uma
resposta às cartas das crianças que escrevem ao Papai Noel e, se possível,
atender aos pedidos de presentes feitos por crianças em situação de
vulnerabilidade social. De acordo com os Correios, nos últimos três anos foram
recebidas 3,4 milhões de cartas. Deste total, foram selecionadas pouco mais de
2 milhões de cartas e adotadas 1,5 milhão. Além de contar com a ajuda de 120 mil
empregados dos Correios. A campanha envolveu nas três últimas edições mais de
12 mil voluntários.
A adoção de cartas é feita da mesma
maneira em todo o Brasil. Depois de enviadas pelas crianças, elas são lidas,
selecionadas e então disponibilizadas para adoção de algum padrinho.
Interessados em adotar uma carta devem, primeiro, conhecer o cronograma
regional da campanha disponibilizado no site dos Correios, e irem a um dos
pontos de adoção. No ato da retirada da
carta deverão ser informados nome e telefone de contato.
Os presentes deverão corresponder aos
pedidos formulados nas cartas. Não há limite de cartas por padrinho, mas o
padrinho é responsável pelas cartas que pegar para adotar. Segundo os Correios
a desistência impede que a carta seja adotada por outro padrinho. A empresa
pede que nos caso em que será enviado mais de um brinquedo para a mesma
criança, se faça em um único pacote, utilizando caixa ou papel pardo.
Caso o brinquedo seja frágil, é
aconselhável que ele seja acondicionado de forma adequada, utilizando caixa e
que nela esteja escrito de forma visível a palavra “Frágil”. Bicicletas devem
ser entregues, preferencialmente, em caixas. Os presentes deverão ser numerados
com a mesma numeração da carta, pois é este número que identificará o endereço
da cartinha adotada.
É sugerido que se escreva este
número de identificação na embalagem do presente. A entrega do presente deve
ser feita nos locais e prazos definidos pelos Correios da localidade. Os
Correios informam ser proibida a inserção de qualquer dado para contato
posterior pela criança com o padrinho.
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