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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Trabalhadores da Educação mantêm greve

Trabalhadores da educação continuam em greve por tempo indeterminado


Os trabalhadores da rede estadual de Educação decidiram continuar em greve durante assembléia geral realizada nesta quarta-feira (2), em Belém. A categoria está em greve há 10 dias e recusou a proposta governamental que engloba entre outros pontos o envio de projeto de lei que regulamenta o Sistema de Organização Modular de Ensino à Assembléia Legislativa em 15 dias. Além da ausência de perdas com o projeto de lei que regulamenta a jornada de trabalho e aulas suplementares, e a criação de comissão para estabelecer um cronograma de pagamento retroativo do piso.

De acordo com um dos coordenadores do SINTEPP - Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública no Pará -, Alberto Andrade, o governo do Estado não apresenta propostas concretas e por isso a categoria decidiu permanecer paralisada. "Estamos cansados de escolas caindo aos pedaços, queremos PCCR (Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração) para todos os trabalhadores da Educação. Enquanto o governo não nos oferecer nada concreto, enquanto as propostas continuarem no mundo das intenções, a greve continua", afirmou o professor.

Liminar que suspense a abusividade da greve


A categoria se reúne novamente em assembleia geral no próximo dia 9. Os grevistas pleiteiam pagamento retroativo do piso salarial da categoria, jornada e regulamentação das aulas suplementares, reforma das escolas e da sede da secretaria na Augusto Montenegro, conhecida como Seducão, unificação do PCCR para todos os servidores da Seduc, eleição direta para direção escolar e Lei do Sistema de Organização Modular de Ensino. 



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