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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Brasil perdeu 11 mil super-ricos entre 2013 e 2014

Foto:Arquivo
De acordo com o relatório “World Wealth Report 2015″, feito pelas consultorias Capgemini e RBC Wealth Management, o Brasil perdeu 11 mil super ricos entre 2013 e 2014. O relatório considera como super-ricos aqueles que têm US$ 1 milhão em ativos investíveis, sem levar em consideração a residência principal e itens de coleção ou de consumo durável. O número de brasileiros super-ricos caiu de 172 mil em 2013 para 161 mil no ano passado, uma queda de 6,4%. Já a riqueza total destes indivíduos diminuiu 1,4%. O relatório ressalta que “a queda nos preços de commodities, o ritmo lento de reformas pelo governo reeleito e um escândalo de corrupção na estatal de energia derrubaram os mercados de equity em 17,4%”. A América Latina foi a única região que registrou uma queda tão acentuada no número de super-ricos (-2,1%) e de sua riqueza total (-0,5%) entre 2013 e 2014, o que pode ser atribuído ao resultado ruim do Brasil. Em todo o mundo, no entanto, houve um crescimento de 6,7% no número de super-ricos e de 7,2% na riqueza total — embora tenha sido a segunda pior taxa dos últimos cinco anos. O crescimento mundial foi impulsionado pelos ultra-ricos — aqueles que têm mais de US$ 30 milhões –, o que sugere uma concentração de renda no topo do topo. A Ásia-Pacífico ultrapassou a América do Norte e é atualmente a região com a maior concentração de super-ricos. 







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