O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com recurso após a 18ª Vara do Trabalho de Brasília ter considerado que, sem contato físico e sem qualquer tipo de abuso por parte da empresa, a prática é permitida. A empresa declarou que não comenta processos em andamento.
O procurador que acompanhou o caso no TRT, Adélio Justino, ressaltou que "não se pode tolerar, em pleno século XXI, o fato de o trabalhador brasileiro ser submetido a procedimento fiscalizatório diário em seus pertences pessoais para aferir o possível cometimento de furto”.
Fonte: Correio Braziliense
Nenhum comentário:
Postar um comentário