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| Violência cresce em Ananindeua (Fonte: Divulgação) |
O clima de insegurança toma conta do município de Ananindeua, Região Metropolitana de Belém (RMB). Nas praças, ruas, dentro dos ônibus e também dentro de casa, mesmo gradeadas como prisões, a sensação de insegurança é grande na população. E só parece piorar, o que deixa os moradores do município ainda mais assustados.
Em um recente estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em dezembro passado, Ananindeua ficou como a segunda cidade mais perigosa do Brasil. A ausência de uma política eficaz de combate à insegurança contribui para a ação dos bandidos.
A população relata em detalhes a situação. “A segurança é precária em Ananindeua. Não tem hora para os ladrões agirem, em qualquer oportunidade eles estão roubando. E roubam alunos na saída do colégio, o pessoal que está na parada, o pessoal que está fazendo caminhada na praça. E nada acontece para isso acabar”, relata Maria Liduina, 52 anos, moradora da Cidade Nova 8.
As consequências para as vítimas da insegurança em Ananindeua é viverem cercadas de traumas e medo. “Deixei de ser cobrador de ônibus porque fui assaltado várias vezes, principalmente no fim da linha do ônibus. Outros amigos meus cobradores também já foram assaltados, tanto dos ônibus como das vans. Sem falar que já perdi a conta de quantos assaltos eu vejo aqui perto de casa”, conta Wander Araújo, 23 anos, morador do Paar.
Em um recente estudo feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgado em dezembro passado, Ananindeua ficou como a segunda cidade mais perigosa do Brasil. A ausência de uma política eficaz de combate à insegurança contribui para a ação dos bandidos.
A população relata em detalhes a situação. “A segurança é precária em Ananindeua. Não tem hora para os ladrões agirem, em qualquer oportunidade eles estão roubando. E roubam alunos na saída do colégio, o pessoal que está na parada, o pessoal que está fazendo caminhada na praça. E nada acontece para isso acabar”, relata Maria Liduina, 52 anos, moradora da Cidade Nova 8.
As consequências para as vítimas da insegurança em Ananindeua é viverem cercadas de traumas e medo. “Deixei de ser cobrador de ônibus porque fui assaltado várias vezes, principalmente no fim da linha do ônibus. Outros amigos meus cobradores também já foram assaltados, tanto dos ônibus como das vans. Sem falar que já perdi a conta de quantos assaltos eu vejo aqui perto de casa”, conta Wander Araújo, 23 anos, morador do Paar.
Fonte: DOL
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