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Dados do BC mostram que, naquele mês, os juros médios cobrados das pessoas físicas nos empréstimos e financiamentos estavam em 37,10% ao ano. A taxa chegou a cair à mínima de 25,58% em dezembro de 2012. Mas voltou a subir e alcançou, em novembro último, 38,50% anuais. Ou seja, os bancos não só incorporaram todo o corte dos juros, como ampliaram os encargos.
No pronunciamento em rede nacional de tevê, naquele 1º de maio de 2012, Dilma disse ser “inadmissível” o Brasil continuar com “um dos juros mais altos do mundo”, num recado direto aos bancos privados, que resistiam a baixar suas taxas, mesmo após seguidos cortes da Selic. Uma semana após essa cobrança da presidente, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) reagiu à pressão, insinuando que o recuo da taxa básica não chegaria, necessariamente, ao consumidor.
Fonte: Correio Braziliense
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