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Jovem mostra marcas de ferimentos após confusão no Arouche (Foto: Arquivo Pessoal/Divulgação) |
Um jovem homossexual acusa guardas-civis de o agredirem na madrugada de segunda-feira (31), na região do Largo do Arouche, área frequentada pelo público LGBT no Centro de São Paulo. A Guarda Civil Metropolitana (GCM) nega que os agentes tenham sido preconceituosos e acrescenta que quem levou soco foi um agente.
Erisvaldo Ferreira de Melo, de 26 anos, disse ao G1 que a confusão começou quando dois agentes abordaram um casal gay na Rua Vieira de Carvalho. Houve discussão e os namorados foram detidos. “Eles não estavam fazendo nada, mas o guarda quis colocar os dois dentro da viatura.”
Melo disse ter tentado interferir, mas foi lançado dentro do carro da GCM. “Deram um tapa na minha cara, nem falaram nada. Só me xingaram de viadinho e me bateram”, acrescentou. “Eles falaram que era para eu respeitar e não beijar na frente deles.” Ele foi levado ao 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, e depois para um hospital, onde teve de fazer exame de sangue. “Falaram que eu tinha danificado o carro da GCM, mas depois me liberaram”, contou.
Ainda de acordo com a nota, os agentes pediram que eles desencostassem, mas um dos jovens reagiu, xingando e agredindo com um soco nas costas um dos guardas. “Diante do acontecido, os agentes deram voz de prisão por desacato. Houve resistência por parte do grupo, que ainda danificou o paralama e a porta traseira.”
Na terça-feira (1º), Melo registrou um boletim de ocorrência na delegacia responsável por investigar crimes de intolerância (a Decradi), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Erisvaldo Ferreira de Melo, de 26 anos, disse ao G1 que a confusão começou quando dois agentes abordaram um casal gay na Rua Vieira de Carvalho. Houve discussão e os namorados foram detidos. “Eles não estavam fazendo nada, mas o guarda quis colocar os dois dentro da viatura.”
Melo disse ter tentado interferir, mas foi lançado dentro do carro da GCM. “Deram um tapa na minha cara, nem falaram nada. Só me xingaram de viadinho e me bateram”, acrescentou. “Eles falaram que era para eu respeitar e não beijar na frente deles.” Ele foi levado ao 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, e depois para um hospital, onde teve de fazer exame de sangue. “Falaram que eu tinha danificado o carro da GCM, mas depois me liberaram”, contou.
Ainda de acordo com a nota, os agentes pediram que eles desencostassem, mas um dos jovens reagiu, xingando e agredindo com um soco nas costas um dos guardas. “Diante do acontecido, os agentes deram voz de prisão por desacato. Houve resistência por parte do grupo, que ainda danificou o paralama e a porta traseira.”
Na terça-feira (1º), Melo registrou um boletim de ocorrência na delegacia responsável por investigar crimes de intolerância (a Decradi), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Fonte: G1
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