O governo do Maranhão anunciou ter aceitado a oferta de vagas em presídios federais, feita pelo Ministério da Justiça, para transferir os membros de facções que comandam ataques a ônibus e delegacias em São Luís e mortes de detentos no Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Falta agora a definição do número de presos que serão transferidos. A oferta do Ministério foi feita no domingo, 5, em meio aos ataques na capital maranhense desencadeados pela crise no sistema prisional do Estado.
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Presos do complexo penitenciário de pedrinhas (Foto: A. Baêta/OIMP/D.A Press) |
Na manhã desta segunda-feira, 6, morreu Ana Clara Sousa, de 6 anos, que teve 95% do corpo queimado em um dos ataques a ônibus ocorridos na sexta-feira. Nos ataques da semana passada, bandidos queimaram cinco ônibus e atacaram duas delegacias.
Eles jogaram gasolina e atearam fogo nos coletivos enquanto os passageiros ainda estavam nos veículos. A ação, na sexta-feira, deixou feridos graves feridos. A ordem para os ataques partiu de bandidos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Essa nova onda de ataques seria uma reação ao fato de a PM, com o apoio da Força Nacional de Segurança, ter assumido o controle do Presídio de Pedrinhas. A medida foi uma reação do governo aos assassinatos na cadeia.
A governadora Roseana Sarney tem até esta segunda-feira, 6, para prestar informações ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre as providências tomadas para evitar novas mortes no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
Eles jogaram gasolina e atearam fogo nos coletivos enquanto os passageiros ainda estavam nos veículos. A ação, na sexta-feira, deixou feridos graves feridos. A ordem para os ataques partiu de bandidos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas.
Essa nova onda de ataques seria uma reação ao fato de a PM, com o apoio da Força Nacional de Segurança, ter assumido o controle do Presídio de Pedrinhas. A medida foi uma reação do governo aos assassinatos na cadeia.
A governadora Roseana Sarney tem até esta segunda-feira, 6, para prestar informações ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, sobre as providências tomadas para evitar novas mortes no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís.
Fonte: Estadão
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